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O transplante de cabelo é hoje a cirurgia mais comum para calvície, para homens ou mulheres. Consiste em tirar fios de uma área do corpo, que chamamos de área doadora, e implantar em outra, que chamamos de área receptora.
Quando se retira cabelos de um local para colocar no outro, o nome correto é “restauração” ou “transplante capilar”. Porém, um dos termos mais conhecidos é o “implante capilar” – que acaba sendo usado inclusive por especialistas, para conversar com pacientes, devido à sua popularidade.Quando algo é implantado, esse algo é artificialmente elaborado para ser ali inserido – por isso, o termo só estaria correto fios sintéticos estivessem sendo ali enxertados.
A sigla em inglês vem do termo “Transplante de Unidades Foliculares”. Um trecho de pele é retirado do couro cabeludo com um bisturi, desta área a que os médicos chamam de “doadora”. As unidades foliculares são separadas e transplantadas para a área receptora.
Visualmente, o procedimento propicia um pós-operatório tranquilo, pois os sinais da cirurgia são camuflados. Em relação ao bem-estar, é possível que sinta incômodo na área doadora nos primeiros dias, já que uma cicatriz é ali formada.
Em cerca de 12 meses, os fios transplantados já terão se tornado definitivos, e é então que se considera o processo como finalizado. A principal desvantagem desta técnica é a cicatriz linear na área doadora, que impede o paciente de utilizar cortes de cabelo muito curtos.
A sigla em inglês vem do termo “Extração de Unidades Foliculares”. Retiram-se unidades foliculares de uma área doadora (regiões laterais e posterior do couro cabeludo, da barba e de outras partes do corpo) que são na área calva.
Cada unidade folicular é extraída individualmente. O FUE é mais recente que o FUT – a primeira publicação científica é de 2002, enquanto que a técnica FUT existe desde o final da década de 1980. É, igualmente, um procedimento cirúrgico, devendo ser realizado somente por médicos.
Qualquer cirurgia resulta em cicatrizes, que podem ser mais ou menos visíveis. A qualidade da cicatriz resultante depende tanto da maneira como uma cirurgia é realizada quanto da cicatrização de cada paciente. No FUT a cicatriz é linear. Pode ser imperceptível (mesmo com cabelo muito curto) ou ser mais evidente em casos desfavoráveis. No FUE as cicatrizes são puntiformes. Da mesma forma, podem ser indetectáveis em alguns casos e evidentes em outros.
Ambas as técnicas têm suas indicações, vantagens e desvantagens. Cabe ao médico identificar a melhor opção para cada caso e, se não estiver habilitado para a realização de uma delas, deverá encaminhar ao profissional adequado. Elas podem, no entanto, ser combinadas.
Desde 2013, já está disponível no Brasil o procedimento com auxílio de robô. Procedimentos robóticos são procurados devido à sua precisão – eles auxiliam os médicos em movimentos cirúrgicos difíceis e repetitivos.
O sistema disponível para transplante capilar é assistido por um computador, controlado pelo médico. Ele auxilia na retirada das unidades foliculares. É composto por um braço robótico guiado por tecnologias de imagens especiais, suportes para esticar a pele e uma interface de computador, pela qual o médio dispara o punch que colhe os folículos.
Considerada uma das mais refinadas, trata-se do transplante folicular com fio longo. Dr. Marcelo Pitchon, um dos fundadores da ABCRC, idealizou a cirurgia com fio longo em 2004 e, com a evolução da técnica, ganhou prêmio no Congresso da International Society of Hair Restoration Surgery, em 2006, em San Diego, Califórnia.
É considerada mais difícil de ser executada, mas permite visualização imediata do resultado parcial, melhor aproveitamento da área doadora e uma distribuição mais lógica da densidade capilar, sendo essa uma vantagem considerável.
Os fios utilizados têm de 4 cm a 10 cm e permitem também ao cirurgião obter uma angulação mais precisa e um posicionamento correto de sua curvatura. O paciente recebe alta sem curativos.
São os procedimentos que ultrapassassem 1.000 unidades foliculares. Hoje, a cirurgia pode atingir de 2,5 mil a 3 mil unidades em uma única sessão, o que significa de mil a mil fios transplantados.
Fatores de Risco
Podemos pensar em cirurgia da restauração capilar como uma cirurgia menor em comparação aos principais tipos de transplante, como os de quadril ou de órgãos. Estas são cirurgias longas e complexas, enquanto o transplante de cabelo e outros tipos de cirurgia capilar são simples e têm se provado muito seguras.
No entanto, como em todas as cirurgias, quanto mais fatores de risco o paciente apresenta, maior a chance de complicações pós-operatórias.
Enquanto alguns fatores associados ao procedimento cirúrgico, muitos deles estão associados ao paciente e aumentam o risco de infecção pós-operatória, sangramento excessivo e cicatrização demorada ou problemática.
O cirurgião determinará o grau de risco relacionado ao paciente com base nas informações prestadas por ele em sua avaliação. Alguns fatores de risco importantes são:
Para a segurança do paciente, é essencial informar o médico de forma completa e honesta sobre fatores de risco, mesmo que se sinta desconfortável discutindo o assunto. A presença destes fatores dificilmente impede o paciente de receber tratamento cirúrgico para restauração capilar, mas é importante que o médico tenha ciência do risco, para que possa tomar providências necessárias e, em alguns casos, adaptar o tratamento para evitar complicações.
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